Nos caminhos tortuosos da vida, O coração enfrenta sua própria lida. Desafios surgem como tempestade, Mas a alma busca a luz da verdade. No peito, a dor, como fera a rugir, Mas a esperança começa a florir. Cada lágrima, um passo a mais, Ressurge a força, o poder que faz. Superar é como renascer, Da

Bora ser boba? / Vida Difícil. / Quarentena Difícil. / E as pessoas de mau humor. / Sou séria, cumpro minhas responsabilidades, mas gosto de leveza nos gestos, espirituosidade na alma e de levar alegria aos corações. Ranço na alma? Fel no coração? Língua ferina? Estou fora….

Em algum lugar do passado / Eu não sei em qual tempo ou espaço / Eu cristalizei uma dor na minha alma / As pessoas não sabiam que essa dor me causava sofrimento...

As pessoas jejuam, como um gesto de purificação e principalmente como forma de desapego de um vício. Deve ser difícil alguém que é acostumado a comer carne todo dia abrir mão dessa rotina. Dizem, que o mal não é o que entra, mas sim o que sai da boca de um homem...

Ouço o sibilar dos ventos / Chegando devagar, balançando as folhagens. / Vêm de longe, trazendo conhecimento. / Ao passar através de mim, faz-me sábia...

Ás vezes, / E somente ás vezes, / Acho a claridade sombria, / o silêncio barulhento, / e as palavras sem sentido...

Nunca, raramente, algo ou alguém me engana, pois minha intuição sussurra nos ouvidos sutis da minha alma. Bom ou ruim, todos passam na minha vida pra me ensinar, e eu aprendo e faço a lição de casa. Meu coração está leve e feliz, por todo o aprendizado do ano que se passou...

Estava eu assim, nessa chuvinha, refletindo, que / Quanto mais eu convivo com as pessoas, / mais eu vejo o quanto ainda somos primitivos em relação à qualidade da convivência. / Geralmente sou introspectiva, me mantenho distante. / Na verdade é uma defesa para quem sente e vê através da alma...

Prazer, / Entre muitas mudanças, / Minha tolerância pra “mimimi” zerou, / Pessoas sem funcionalidade e que não somam no meu dia a dia não rolam...

Eu mergulho profundo no oceano das letras. / Nado, nado, nado, / E o nada, se transforma em universos paralelos incríveis, Críveis. / E assim vou levando minha existência, / Fugindo a nado, para outros universos, / Em versos…..