Posted in Poesias e Pensamentos
Eu sou como àquele barco no ancoradouro, / que tinha uma corda gasta que o prendia ao cais. / Veio uma grande tempestade. / que rompeu-lhe a corda. / Era uma questão de tempo, / o barco se desvencilhar. / Devagar ele foi se afastando, / ficando a mercê das ondas revoltas. / Mesmo chegando a calmaria...